Cultura não é o que a empresa diz.
É o que ela pratica, está na fala e nas ações de todos os funcionários.
Nestes tempos onde a tecnologia se prolifera e acelera tudo, ela é mais que essencial, para revelar o sentido e resguardar o propósito.
E quando uma cultura é genuína, ela pede um lugar para ser ensinada, repartida, cuidada.
É aí que a universidade corporativa faz todo sentido: é o mecanismo estruturado que alimenta, protege e renova a cultura organizacional. Não como um curso isolado, mas como uma casa de cultura mesmo, onde tudo está absolutamente conectado.
As novas universidades corporativas funcionam como farois silenciosos e dedicados.
Elas acolhem o saber, refinam o que é aprendido e devolvem às empresas uma forma de especialização legítima — aquela que nasce da prática, da verdade e do propósito vivido.
Porque cultura boa não fica presa dentro de casa.
Ela transborda, alcança parceiros, clientes, toda a cadeia.
Gente que cresce faz o ecossistema crescer.
No fim das contas é muito mais do que sobre resultados.
É sobre formar pessoas que se conectam, na unidade e na diversidade. A diversidade amplifica o propósito, mostrando que ele é grande o suficiente para acolher muitas formas de contribuição.
Que o novo ambiente corporativo é cheio de desafios isso a gente já sabe. Mas ele pode também ser inspiracional, acolhedor e capaz de proporcionar satisfação. Os visionários já perceberam isso.
Gilson Coelho
Educação Corporativa em ambiente digital no Canal Farma



